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Jornada: A Riqueza das Línguas

A Jornada será híbrida, ou seja, com espaço presencial nas sedes de Porto Alegre, Caxias do Sul e Chapecó, pelo Zoom.
Horário: Início 9h
Valor da inscrição:
- Membros e Proponentes: R$150,00
- Profissionais: R$180,00
- Estudantes: R$150,00

- Será aberta ao público
- Inscrição para participação até 04/11

Convidada
Dra. Sandrine Calmettes
Paris, Psicanalista, Psiquiatra
Association lacanienne internationale

Comissão Organizadora:
Conceição de Fátima Beltrão Fleig, Nair Macena de Oliveira, Sônia Maria Perozzo Noll, Matheus Minella Sgarioni, Elenice Cazanatto, Adriana Rossetto Dallanora, Alderi Fátima Tomazini.

Inscreva-se aqui: https://forms.gle/wKZmWMGtE9TXUWdC6

Argumento:

A Psicanálise foi inventada por Freud no interior da língua alemã. Seria essa a língua mais apta do que qualquer outra para alguém se submeter a uma análise? Ou seria a língua materna de cada um? Se assim o fosse, seria possível alguém se analisar em outra língua? Em que língua se dá uma análise, na lalangue ou na língua comum, ou em ambas? Que operações acontecem na(s) língua(s) em que transcorre uma análise: tradução, transliteração, transcrição? É possível a tradução do conteúdo inconsciente, do movimento pulsional etc em enunciados partilhados? Estas questões nos remetem ao clássico impasse da confusão das línguas em torno da Torre de Babel. Antes disso haveria uma língua em que todos se entenderiam, ou essa confusão é algo inerente à nossa condição de falantes?
O analisante fala e o analista ouve. O analisante, ao falar, pronuncia em voz alta sua leitura de algo, põe voz em seu texto e na audição do analista ressoa uma polifonia que conduz a leitura para zonas sombrias. Zonas sombrias, língua privada, língua partilhada, como isso se enlaça? Havia uma língua que seria a melhor para o exercício da clínica psicanalítica?

                                                                                                                                                                                                                                               - Mario Fleig

Programa:

Coordenação de mesa: Matheus Minella Sgarioni

  • 09:00 - Abertura - Palavra da Presidente - Nair Macena de Oliveira
  • 09:15 - A riqueza das línguas - Dra. Sandrine Calmettes (haverá tradução simultânea)
  • Discussão
  • 10:15 - Eu sonhei com… - Conceição de Fátima Beltrão Fleig
  • Discussão
  • 11:15 - A confusão na ponta da língua - Mario Fleig
  • Discussão
  • 12:15 - 13:30 - Intervalo Almoço
  • 13:30 - Coordenação Sônia Maria Perozzo Noll
  • 13:45 - .......Travessia - O cotidiano em outra língua - Anabel Gedoz Tieppo
  • Discussão
  • 14:45 - O Barco, a Caderneta dos Pequenos Milagres e outras delicadezas… - Lívia Ricardo Fernandes
  • Discussão
  • 15:45 - Minha língua é minha pátria - Maria Nestrovsky Folberg
  • Discussão
  • 16:45 - Encerramento - Sônia Maria Perozzo Noll - Vice Presidente da EEP
  • 17:00 - Inauguração das placas: Sala Jean Bergès, Auditório Gabriel Balbo e Espaço Martha Brizio - Nair Macena de Oliveira - Presidente da EEP

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